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Na madrugada do dia 2 de junho de 2002, o jornalista Tim Lopes foi morto enquanto realizava uma reportagem sobre abuso sexual de menores e tráfico de drogas em um baile funk na favela da Vila Cruzeiro, no bairro da Penha, Rio de Janeiro. 
O repórter foi sequestrado, torturado e executado por traficantes liderados por Elias Pereira da Silva, o “Elias Maluco”. O crime chocou a população e foi encarado como um cerceamento à liberdade de imprensa. 
TIM LOPES
MÁRIO EUGÊNIO
Em 11 de novembro de 1984, o jornalista foi executado com sete tiros na cabeça. Mário comandava um programa policial popular de rádio e era repórter do Correio Braziliense. 
O jornalista denunciou a ação de grupos de extermínio em Brasília e em Goiás. 

O radialista foi baleado no dia 6 de agosto de 2015, em Camocim (CE), enquanto trabalhava. 

Carvalho ficou conhecido no município em razão do programa de rádio, no qual levava ao ar reportagens com denúncias contra políticos da região.

GLEYDSON CARVALHO

 ELES FICARAM NA MEMÓRIA

JOÃO MIRANDA DO CARMO

O jornalista foi morto a tiros em Santo Antônio do Descoberto, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal, no dia 24 de julho 2016.

Testemunhas contaram que dois homens desceram de um carro, chamaram a vítima pelo nome e efetuaram os disparos e fugiram. João era dona de um site de notícias locais chamado "SAD Sem Censura". No portal, havia várias notícias policiais e outras relacionadas a problemas da cidade, como, por exemplo, falta de asfalto e coleta de lixo.

O jornalista era dono do jornal "O Grito" de Santa Luzia, na Grande BH, ele morreu no dia 17 de agosto de 2016 depois de ser baleado.

Maurício foi atingido por cinco tiros no bairro Frimisa, ele estava próximo a um carro com identificação do jornal. O jornal do profissional era era quinzenal e teria uma edição para ser publicada, segundo o editor responsável, Carlos Dias Barbosa a edição do jornal estava pronta, mas não chegou a ser impressa.

MAURÍCIO ROSA
ALDENÍSIO DÉCIO SÁ

O jornalista escrevia na editoria de Política do jornal ‘O Estado do Maranhão’, ‘Décio Sá’, foi alvejado com seis tiros de pistola .40 – de uso das Forças Armadas –  no dia  23 de abril de 2012, em um bar na avenida Litorânea, orla da capital maranhense. 

O assassinato foi motivado por denúncias de casos de agiotagem no Maranhão, feitas pelo jornalista em seu blog. As investigações apontaram os envolvidos no assassinato que foram presos.

Muda os nomes e os Estados, só não muda uma triste realidade: Jornalistas continuam sendo mortos por investigar e denunciar, por publicar histórias subterrâneas de corrupção política, violência policial e outros crimes contra a cidadania. Leia um breve histórico de  profissionais que morreram simplesmente por exercerem a profissão.
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